Lia o Globo regularmente e aos domingos me esparramava no sofá com 1 xícara de café pra ler o jornal inteirinho. Com Alice em casa, além desta cena ser impossível, cadê o tempo pra ler?!
Então, tenho passado o olho nos jornais, e hoje separando alguns velhos pra jogar fora, a capa do Caderno Morar Bem do dia 13 de maio, me chamou atenção. Guardei pra ler mais tarde depois que Alice fosse pra creche.
A matéria fala dos quartos do futuro e é baseada no livro "A casa de todos os tempos II - Quarto" da arquiteta Elisabeth Wey. Este é o segundo volume de uma série que começou falando de cozinha e deverá ainda falar de banheiros, varandas e jardins.
Mas o que temos com isso?! Já vou dizer, eheheheh No livro ela fala da multifuncionalidade dos quartos, inclusive do quarto dos bebês. Pra começo de conversa um monte de menos: menos tecidos, menos almofadas, menos babados e menos tons pastéis.
A tendência,segundo a autora, é apostar em praticidade, saúde e estímulo visual. Ela sugere algumas mudanças conceituais:
1- aposte em móveis que cresçam com os bebês ao invés das fofuras dos babados;
2- use tinta antimofo e pisos de resina, vinílicos ou em formica que evitam o acúmulo de poeira.
3- abuse de cores estimulantes como o amarelo, o fúcsia, o lima, e até o preto, que e estimulam o cérebro do bebê.
Claro que não precisamos concordar com tudo e sair mudando os quartos amanhã, mas acho louvável a reflexão no assunto, afinal todos queremos uma vida mais prática e filhos saudáveis e inteligentes. Se podemos começar isso com a decoração dos quartinhos, mãos a obra!!!
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